Máscaras faciais: como escolher e quando usar

As máscaras faciais são itens que podem entrar para a rotina de skincare. Assim como produtos e tratamentos, as máscaras também devem ser indicadas após avaliação de um dermatologista. 

“Máscaras faciais podem estar na rotina de skincare de acordo com a indicação de um dermatologista, tanto quanto ao tipo, quanto a frequência de aplicação da mesma. Do ponto de vista da hidratação, beneficia a todos os tipos de pele. Mesmo a pele oleosa e normal precisam de hidratação. Sem dúvida a pele seca requer substâncias mais umectantes, com maior poder de hidratação”, explica a dermatologista Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e Academia Europeia de Dermatologia (EADV). 

Há vários tipos de máscaras faciais. “Algumas máscaras atuam limpando a pele, outras hidratam, outras auxiliam o tratamento anti aging, provocando uma renovação. Com isso, podem ajudar a tratar manchas e imperfeições. Temos disponíveis também máscaras com efeito tensor e efeito lifting (efeitos temporários)”, detalha Ana Paula.   

A dermatologista Fabiana Seidl explica que existem máscaras com diferentes tipos de ativos e específicas para cada tipo de pele. “Para peles oleosas, as máscaras de argila são excelentes: ajudam a controlar a oleosidade, higienizam profundamente e diminuem o aspecto dos poros dilatados. Para peles secas, prefiro indicar máscaras que possuam ativos de hidratação profunda, como ácido hialurônico em nanopartículas e ectoína, que promovem um boost de hidratação na pele. Para peles normais, as máscaras com ação detox e ricas em antioxidantes revigoram a pele e atuam prevenindo o envelhecimento. O ideal é sempre procurar a opinião de um especialista para saber qual o melhor produto para a sua pele”, detalha Fabiana Seidl, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

Cabe ainda destacar que máscara facial e hidratante são coisas distintas. ” A máscara de efeito tensor, por exemplo, gera o efeito “Cinderela” e não é um tratamento. Já o hidratante tem principio ativo que vai carrear água e vai melhorar a hidratação da pele , textura, brilho e é encarado como tratamento.  O veículo para esse produto é muito importante, se for uma pele seca tem que ser mais hidratante, para normal a hidratação deve ser menor. Cabe avaliação do dermatologista”, explica André Braz.

Edu Ribeiro
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